Olá, leitor. Hoje queremos te contar duas histórias muito diferentes, mas que, juntas, mostrarão por que os dados são o novo petróleo e qual o papel da Optimus nisso tudo!
A primeira das nossas histórias começa com Marcos (nome fictício). Marcos cresceu na estrada, acompanhando o pai em suas intermináveis jornadas de trabalho dentro do caminhão. Atravessou o Brasil, de norte a sul, durante muitos anos, e viu de perto rodovias mal cuidadas, situações de insegurança e passou, é claro, por muitos perrengues, como caminhão quebrado, falta de combustível e outros infortúnios.
Apesar disso, o então menino sempre gostou de ver como as entregas permitiam ao pai a liberdade para conhecer o país, mudando de rotina, e, ainda assim, conseguir manter a família com certo conforto. Foi gradualmente se apaixonando pela profissão e decidiu que, quando crescesse, queria ser caminhoneiro. E foi! Trabalhou para diversas empresas, até que conquistou seu primeiro caminhão. Nas transportadoras em que atuou, Marcos percebeu, no entanto, que algo não ia bem, mas não sabia o quê. Tudo parecia muito instintivo, tanto para ele quanto para a administração.
Os dados provam o que você já sabia (e o que não sabia também)
O que Marcos sabia é que perdia muito tempo nos processos de embarque e desembarque de produtos, porque, de olho no relógio, via o tempo passar sem que houvesse agilidade nos processos. Sabia que, por diversas vezes, tinha seu material apreendido por falta de documentação que não era de sua responsabilidade. Marcos sabia, também, que percorria trajetos mais longos por não ter alternativas e tinha a suspeita de que o carro que utilizava consumia muito combustível, pois precisava abastecer com uma frequência relativamente alta e, rapidamente, os ponteiros apontavam uma situação crítica de diesel.
No entanto, Marcos não compreendia a recorrência das situações e não sabia quais ocorrências fora do alcance de seus olhos poderiam estar causando tantos efeitos negativos. Ele não tinha como justificar qualquer pedido aos gestores das empresas em que trabalhava para que investigassem as situações, porque tudo era baseado apenas em sua percepção. Nesse ponto, Marcos ainda não sabia que os dados são o novo petróleo.
Assim, do jeito que dava, foi trabalhando, às vezes mais satisfeito, às vezes menos. Até que, finalmente, conquistou o primeiro caminhão, como dissemos acima. E depois o segundo. E o terceiro. Marcos montou uma pequena frota, o sonho de seu pai. Se, no começo, ele conseguia dar conta de tudo com algumas planilhas e baseado na confiança que tinha na sua experiência e nos seus colaboradores, com o tempo, foi perdendo o controle e quase precisou encerrar a empresa com menos de um ano de atuação. Essa é uma realidade que acontece com 19% das empresas no Brasil, segundo o Sebrae.
Marcos e sua transportadora estavam no escuro sobre as finanças, sobre o desempenho, e sobre a produtividade dos motoristas. Enfim, estavam no escuro para tomar qualquer decisão.
E então ele conheceu a Optimus.
Dados são o novo Petróleo: e onde a Optimus entra no assunto?
A Optimus também nasceu de um sonho que começou muito tempo atrás e que prova que, sim, os dados são o novo petróleo. A frase, originalmente em inglês, “Data is the new oil.”, que destaca a importância dos dados em comparação ao petróleo, foi uma inspiração do matemático londrino, especialista em ciência de dados, Clive Humby. Para ele, quem tem dados na mão faz dinheiro. Simples assim.
A Optimus sabe disso porque sempre se interessou pelo que não está visível, mas que grita. E os dados, pode ter certeza, gritam a todo momento. Como muitos podem pensar, eles não servem para destruir o conhecimento empírico, conquistado com tantos anos de experiência e pé na estrada, como foi o caso do conhecimento de Marcos, nascido e criado nas entranhas das estradas brasileiras. Não mesmo! Os dados sozinhos existem na natureza, tanto como os átomos ou outros elementos inerentes à vida. Os dados estão presentes na vida de Marcos, por exemplo, desde que viajava o Brasil com o pai, ou quando trabalhou para grandes empresas do setor logístico. Desde então, pouca coisa mudou na forma de dirigir, ou na forma de percorrer as rodovias, ou mesmo no combustível, que é o mesmo desde o século passado!
Olhar de verdade é o que transforma a organização
O que mudou foi a forma de identificar o que todos esses números querem nos dizer. É como se, com o tempo, tivéssemos criado uma forma de pescar os peixes certos em um oceano de possibilidades, que vivem independentemente da nossa vontade e que se reproduzem em todas as atividades que desempenhamos no dia a dia.
Nascemos, portanto, de uma curiosidade gigante de enxergar. Já diria o famoso escritor português José Saramago, “se puder ver, repara”, em seu clássico livro o Ensaio Sobre a Cegueira. E é isso que tentamos fazer com todos os nossos clientes. Queremos que, com os dados em mãos, se sintam seguros para tomar decisões. Que tenham, cada vez mais, intimidade com esses números que flutuam em suas organizações e que, muitas vezes, podem revelar notícias desagradáveis, como as que aconteceram com Marcos.
Foram os dados que mostraram à pequena transportadora os problemas mecânicos com alguns dos veículos, não por que apontassem isso diretamente, mas porque, com a consultoria certa, foi possível identificar o baixo desempenho dos carros e ir atrás da causa. É por isso que os dados são o novo petróleo. Não fossem eles, por mais quanto tempo Marcos teria que lidar com esse tipo de situação sem saber nem por onde começar a pensar em uma solução? Saber é o primeiro passo para encontrar a fonte de riqueza, muitas vezes escondida como o petróleo, não em reservas subterrâneas, mas abaixo de camadas e camadas de dados que a empresa desconhece.
Se os dados revelam notícias desagradáveis, por que podem ser considerados petróleo?
A essa altura você pode estar se perguntando: “como os dados são o novo petróleo se podem indicar coisas tão ruins?”. Nesse caso, é como ir ao médico e fazer exames. Nem sempre as notícias são boas, mas é a luz sobre o assunto que permitirá reverter a situação e até mesmo melhorá-la a longo prazo. No caso de Marcos foi o que aconteceu. Ao saber de todos os problemas que os dados apontavam, ele não se abateu, mas encontrou mais energia para buscar soluções e transformar a sua empresa em um negócio mais produtivo, em vez de fechá-lo. O “petróleo” está justamente na possibilidade de mudar os rumos da organização baseado em previsibilidade e respaldo técnico.
Diversas vezes, a resposta daquilo que buscamos está na análise dos dados que eventualmente não ligamos — por isso se faz tão necessário o uso de sistemas inteligentes de Business Intelligence que analisem o conjunto dos dados e apontem de maneira assertiva os melhores insights. Considerando a quantidade de dados produzidos diariamente em todas as empresas, a velocidade e a variedade do Big Data em si, a fonte de recursos para criar insights com dados é inesgotável.
Em outras palavras, os dados são o novo petróleo porque o grande desafio (e valor) para Marcos não era captar os dados apresentados pelos veículos e motoristas, mas analisá-los. Seguindo esse raciocínio, é seguro garantir que a maior riqueza se encontra não nos dados em si, mas, sim, na capacidade de usá-los de forma analítica. A inteligência por trás deles é quem determina seu maior valor, já que, a partir dela, serão extraídas as descobertas capazes de transformar a realidade não só de Marcos, das organizações, mas de diferentes mercados e, por que não, do mundo?
Mas, afinal, como o Business Intelligence resolveu os problemas de Marcos?
De maneira prática, os problemas que Marcos confrontou ao utilizar a análise de dados só foram possíveis porque, ao se valer do Business Intelligence, as empresas conseguem ter recursos eficientes para visualização das informações, a famosa Data Visualization.
É ela quem permite uma ideia objetiva e translúcida do que a informação significa, dando-lhe um contexto visual através de mapas ou gráficos. Isso é super importante, porque é, de fato, o que torna os dados mais simples e compreensíveis à mente humana, ajudando a identificar tendências, padrões e outliers em meio à abundância de dados.
No caso de Marcos, foi devido à integração de dados de diversos setores em painéis interativos e conectados a outros tantos departamentos da atividade logística, que ele conseguiu identificar e visualizar os principais gargalos relacionados ao desperdício de combustível e ao baixo rendimento de veículos e alguns motoristas.
Sem os indicadores de performance intuitivos, proporcionados pelo BI e Power BI, é provável que a empresa de Marcos continuasse no escuro, mesmo tendo acesso a todos os dados. Afinal, nem todo mundo consegue interpretar informações que são apenas jogadas de forma técnica na sua frente, não é mesmo?
Alguns dos recursos disponíveis para facilitar a Data Visualization são:
- Gráficos: os gráficos são métodos mais tradicionais, que fazem parte da humanidade há muito tempo. São ótimos para analisar tendências e históricos com um período maior.
- Infográficos: coletam alta quantidade de dados e fornecem uma representação visual abrangente.
- Mapas de calor: moderno, este método de visualização de dados ajuda a identificar as informações com mais facilidade ao apontar altas e quedas com cores quentes e frias. Isso acontece porque os humanos interpretam as cores muito melhor do que números e letras.
- Fever charts: esse tipo de representação gráfica mostra a alteração dos dados ao longo de um período.
Só assim é possível analisar tendências e fazer previsões sérias e assertivas sobre o andamento da empresa, analisando possíveis riscos e recompensas de tomar determinadas atitudes.
Do problema à solução: como a Optimus transforma dados em petróleo?
Assim como aconteceu com Marcos ao conhecer a Optimus, outros clientes, de diversas áreas, conseguem aproveitar as soluções da nossa empresa para ver riqueza naquilo que antes não prestavam atenção e que era o grande gargalo de suas operações. Ao fazer isso, aumentam a produtividade, confiabilidade e projeções positivas para os negócios.
Nossa história se mistura com a de Marcos, porque foi no setor logístico que vimos primeiro como os dados são o novo petróleo. Ali nascemos. Também, ali, nasceram diversas transportadoras com mais eficiência e clareza sobre seus objetivos. Ali nossos sonhos se encontraram.
Mas ao longo do tempo, essa necessidade específica se mostrou eficiente para todos os segmentos. Todos, inclusive a Optimus, podem ir além se tiverem uma boa análise de dados e acompanhamento do comportamento dessas informações que, muitas vezes, rondam caladas nosso dia a dia. Tudo é questão de encarar os números como eles realmente são: os dados são o novo petróleo.
É por isso que conosco, Marcos ganhou (e agora você pode ganhar), além de relatórios completos Business Intelligence (BI) com os recursos de Data Visualization acima citados, as seguintes funcionalidades:
- Soluções Personalizadas: mapeamos as reais necessidades de acordo com a realidade do seu negócio;
- Criação de Dashboard: criamos um painel detalhado que permite maior visibilidade e controle sobre todos os dados da empresa;
- Suporte diferenciado: nosso time de especialistas está sempre disponível para dar o suporte que for preciso e aplicar as otimizações necessárias.
Fale com um de nossos especialistas agora mesmo e solicite uma demonstração para provar, de uma vez por todas, como os dados são o novo petróleo!